Retórica
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A retórica é um aspecto da comunicação, desenvolvida na Grécia antica, aplica-se tanto para a comunicação escrita e oral, e usalmente involve persuasão, disputa e argumento.
A retórica clássica usa de 3 recursos retóricos.
- ethos: Um apelo ao caráter, credibilidade e autoridade
- pathos: Um apelo à emoção e a identidade
- logos: Um apelo à lógica.
Apesar de Aristóteles (junto com a maioria das pessoas racionais) utilizar-se do logos, in todos os três são efetivos na persuasão, e os argumentos mais convicentes usam-se de todos. É notável que as falácias lógicas podem ser empregadas efetivamente em um argumento, desde que a oposição não os "pegarem" fazendo-o.
O básico da argumentação
Ethos
Apelar para a reputação é essencial para conseguir o apoio da audiência. Isso pode ser resumido em três estratégias:[1]
- Virtude: consiste em mostrar que o orador e a audiência compartilham dos mesmos valores. É mais provável que a audiência seja convencida por alguem com ela se identifique.
- Sabedoria prática: consiste em mostrar as próprias credencias, experiência, e, acima de tudo, fazer com que as suas posições pareçam estar encima do muro, ou com compormissos razoáveis.
- Desinteresse: consiste em parecer desenviesado ou relutante ao chegar a suas conclusões.
Ethos é melhor utuilizada para fazer com que a audiência concorde com você e seja contra seu oponentes.[2]
Logos
Vá em frente, veja o guia. A lógica é melhor utilizada para fazer com que a audiência concorde com você.[2]
Pathos
Essa é, tipicamente, a parte final e mais forte de um argumento, apesar de ser a mais falaciosa. Argumentos emocionais são melhor utilizadas para fazer com que outras ajam,[2] e serve com auxílio quando a lógica não está no lado do orador. Geralmente, o pathos é desencorajado e políticos que o usam são rapidamente apontados pelos seu oponentes como alarmistas. Nem todas as emoções têm de ser negativas para serem efetivas, um bom orador pode utilizar-se do bom humor e da simpatia em um discurso para controlar a audiência.
As emoções sempre devem aparecer estar sobre controle, mesmo que no mínimo; a paixão descontrolada é geralmente demasiada para convencer a audiência.
Kairos
O Kairos é a arte de utilizar o timing certo para um argumento.[3] isso geralmente resume-se ao common sense — um argumento baseado na reputação irá funcionar melhor depois de ter se realizado algo, um argumento baseado na lógica funcionará melhor quando a audiência está contente e desejando escuta, um argumento basead na emoção funcionará melhor quando está numa fase de crise.
Ver também
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Links externos
- Thank You for Arguing: What Aristotle, Lincoln, and Homer Simpson Can Teach Us About the Art of Persuasion by Jay Heinrichs
Referências
- Heinrichs, p. 374-376
- Heinrichs, p. 40
- Heinrichs, p. 261